Sua beleza inundou a minh'alma e com ela o meu coração. Não era seu corpo um desaire, mas sua mente perplexa, deixava-me mais que curioso, mais que enigmado, sequioso de a conhecer.Mas esse anjo, conhecendo bem a espécie humana
e conhecendo-se melhor ainda, não deixava ninguem repassar seu mundo, seu espaço, o seu coração. Vivia apavorado, pois outrora foi um bom anjo, de quem a espécie humana usou e abusou, até que deixasse de vez de acreditar e se demitisse. Há quem diga que a devia ter conhecido nos seus tempos áureos, mas eu não sei quais os são, senão aqueles que conheço e que tanto admiro.
e conhecendo-se melhor ainda, não deixava ninguem repassar seu mundo, seu espaço, o seu coração. Vivia apavorado, pois outrora foi um bom anjo, de quem a espécie humana usou e abusou, até que deixasse de vez de acreditar e se demitisse. Há quem diga que a devia ter conhecido nos seus tempos áureos, mas eu não sei quais os são, senão aqueles que conheço e que tanto admiro.
2 comentários:
não posso deixar de reparar que escreveste no tempo "passado" ou "pretério perfeito" se entenderes assim... eu nem entendo muito dos tempos gramaticais....
Como toda e qualquer fábula !!!Só lhe falta o era uma vez!!!
Enviar um comentário